sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Eu na porta, com o baralho na mão, pronta para o jogo, observava andar ruidoso o distraído.

Gosto-te assim, louco, na mesa te passo um As, atiro o cigarro vaporento longe, enquanto analiso extasiada suas copas: Como pôde?

Quando a mesa caiu a briga já estava na parede, no chão, nos copos... Aquelas copas...
Pego do maldito cigarro e ponho fogo