A chuva caindo, e o sentido da vida? O sentido da ida? A nostalgia noturna me pega nos pelos, na pele. A força vai acabar.
Ouço o vento trazendo gritos e sussurros indissociáveis, mundos distantes.
Seus dentes me lembram sua caveira, é a parte mais profunda de você nas fotos... E nos fatos. Eu nunca tive forças pra usar uma faca.
Se te pego nesses sonhos não sobra nada, aliás, vocês todos!
Nas armadilhas da memória misturo álcool e fogo e transformo fantasias, nostalgia maldita.