Ah, não olhe assim tão longamente distante, esse sorriso fotográfico. Pra onde foi tudo? Em que umbrais? Que maldição tornou seus dias cheios de ais?
Há fugas desesperadas pelas noitissimas horas, todas as saídas são armadilhas de volta.
Sua infelicidade velada envenena a conta gotas todos os seus amores, a culpa é toda sua, mas fuja, fuja...
Não há profecia que valha covardia e os nódulos escuros nos corações amigos, mas seu fim solitário será esquecido.
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