sábado, 3 de outubro de 2015

Quanto mais experimento a vida, mais aprendo aprendo a morte
 cada um de nós, completamente sós.
Pessoas e mundos passam por nós como furacões, sacodem nossa ordem, depois deixam aquela sujeira que sempre estamos limpando, lagrimas num canto, sorrisos pelo chão, fotos que ficam amareladas na memória. E acumulamos varias caixas antigas de lembranças, todas diferentes, mas se não colocamos etiquetas não as diferenciamos