Quanto mais
experimento a vida, mais aprendo aprendo a morte
cada um de nós, completamente
sós.
Pessoas e mundos passam por nós como furacões, sacodem nossa ordem,
depois deixam aquela sujeira que sempre estamos limpando, lagrimas num canto,
sorrisos pelo chão, fotos que ficam amareladas na memória. E acumulamos varias
caixas antigas de lembranças, todas diferentes, mas se não colocamos etiquetas
não as diferenciamos