Ancorou no velho cais pra reorganizar conflitos sem trazer ordem, não parta... As lembranças em desgosto.
E sentido inerte sem motivação alguma na incoerência de experimentar o caos e desejar apreender alguma coisa.
Remotas areias se libertam da ampulheta para escorrer entre os dedos na liberdade vertiginosa... Da queda.
Conhecemos o fim e provamos cada instante como um vício alucinante, a força do choque de noturnas tempestades opostas.
E uma graça melancólica nos lábios quotidianos onde o sol aponta.
Um comentário:
E pela queda que vivemos :)
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