sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O tolo o tempo todo perde a convicção.
Vermes corroem as sementes antes da arvore.
Existência insólita suspende sentimentos rotos.
Imensos precipícios entre vingança e destroços.
Majestades declinadas...
Lembranças esfaceladas...
Aroma de livros senis e madeira nova.
O pincel segue a nervura do violino.
Ébrios de vida...
Pérola liquida...
Aço esguio noturnamente cintila.
Curvas acariciando róseas fronteiras.
Cristal cheio de sabores plenos.
Questões correm profundas por acasos.
Longe brigam os gatos.
E mais silêncio e mais nada.

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