Mais um animal humano no mundo... nu mundo...
como você...
e como! Ah, se como...
Se como no reino dos sonhos fossemos todos santos...
meu vegetarianismo-político me poda... É fo...
É fora de realidade, apenas.
Meu eu-ilícito acorda e se passo a língua os dentes são só pontas, sem contas, em noites nevoentas só confusão e ervas jovens e horas mortas, tudo coberto com orvalho fresco, não existem números pra tantos ossos... faltou comunicação... e cigarros.
Puro disparate... Ah! E a pureza! Essa é brutalidade intensa, de castidade e risinhos vergonhosos se constrói violência, não sejamos ridículos, ora.
Que a certa altura de escuridão nem o tempo nos devora... E você? ora? Implora?
Se lhe ouvem do outro lado, aconselho como amigo, que corra e se esconda.
Ah! É das faltas mais graves pronunciar palavras que não precisam ser ditas.
e tenho dito...
e como...