segunda-feira, 4 de maio de 2009

Primeiro eu cai, e achei que não mais levantaria... Senti a amargura, olhei para o abismo, toquei a escuridão.
A noite acariciou meu rosto, cobriu meu corpo, me levou pra casa.
Quando abri os olhos já era tããão tarde... Mas noite e mais nada.

No submundo do meu ego ofereci a realidade, no altar do desespero depositei a castidade.

Em troca o mal carregou meu coração para o mundo gelado, e minhas asas se libertaram.

Nenhum comentário: